shutterstock_148614653-300x300.jpgBuscando sempre defender os direitos dos trabalhadores da categoria que representa, o Sindeesmat apoiará nova paralisação nacional contra a Reforma da Previdência. O protesto foi marcado para 28 de abril, por diversas centrais sindicais do país, e também irá se manifestar contra o projeto de terceirização já sancionado pelo presidente Michel Temer.

A decisão foi anunciada no final de março, após reunião em São Paulo, na sede da União Geral dos Trabalhadores (UGT). O encontro teve a presença de representantes das centrais sindicais, que decidiram que é hora de reforçar a luta contra a Reforma proposta pelo governo.

A exemplo da paralisação de 15 de março, o protesto do dia 28 de abril deve contar com a presença massiva dos trabalhadores, sindicalizados ou não, para lutarem contra a extinção da aposentadoria no Brasil. A ideia é parar todas as atividades no país.

Para o presidente do Sindeesmat, Agisberto Rodrigues Ferreira Junior, a paralisação do dia 15 de março foi bem-sucedida, mas ainda é preciso mais luta dos trabalhadores. “A participação de todos em 28 de abril será fundamental para o movimento ter mais força. É preciso ampliar e mostrar para esse governo que não aceitaremos calados o desmonte da Previdência Social do país”, afirma.

Caso aprovada, a Reforma da Previdência irá obrigar o trabalhador brasileiro a contribuir por 49 anos para conseguir o benefício integral, seja homem ou mulher. O tempo mínimo de contribuição, que sobre de 15 para 25 anos, daria direito a apenas 76% do benefício.

Fonte: Sindeesmat