De acordo com os dados do terceiro trimestre de 2016, a taxa de desemprego ampliado do Brasil bateu em 21,2% – quase o dobro do desemprego oficial, que no período alcançou 11,8%. Por esse critério, perto de 23 milhões de brasileiros estariam desempregados ou subutilizados.
A taxa de desemprego ampliado no País está bem acima da média dos países analisados, que é de 16,1%. Também fica acima da taxa de países com renda comparável à do Brasil, como México (18,3%) e Turquia (15,9%). O Brasil está atrás apenas de países profundamente afetados pela crise internacional: Grécia (o recordista, com 31,2% de desemprego ampliado), Espanha (29,75%), Itália (24,6%), Croácia (24,6%) e Chipre (23,8%).
Fonte: Agência Sindical