Outubro Rosa: Saiba como detectar e prevenir o câncer de mama

Você sabia que o câncer de mama é o tipo de câncer mais comum entre mulheres? Ao redor do mundo, cerca de 2,3 milhões de mulheres desenvolveram a doença só em 2020.

Devido sua alta ocorrência, desde a década de 90 o movimento Outubro Rosa utiliza este mês para realizar campanhas de conscientização. O objetivo é ampliar o debate, pautando o assunto na mídia e em eventos.

Desde seu início, o Outubro Rosa fortalece a rede de conhecimentos sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, salvando assim a vida de muitas mulheres.

Mas você trabalhadora, sabe como diminuir a probabilidade de desenvolvê-lo, ou detectá-lo ainda em seu início?

O Sindeesmat aproveita a data para trazer algumas informações importantes. Acompanhe:

Prevenção

São estratégias que podem ser colocadas em prática para diminuir as chances de desenvolver o tumor.

Praticar atividade física, manter o peso corporal adequado, adotar uma alimentação mais saudável e evitar/reduzir o consumo de bebidas alcóolicas são alguns desses hábitos.

Estudos recentes também indicam que mulheres que já amamentaram estão mais protegidas de terem câncer de mama.

Detecção

Como falamos acima, as medidas de prevenção reduzem a incidência da doença. Mesmo assim, o câncer de mama pode acontecer, porque envolve a predisposição genética e condições ambientais da vida de cada mulher.

Mas como qualquer outro tipo de tumor, quanto antes ele for descoberto, maiores são as chances de tratamento. Os índices de cura chegam a 95%, se o câncer de mama começar a ser acompanhado ainda em seu estágio inicial (menos de 1cm).

Uma ação muito importante para o diagnóstico precoce e que você pode tomar como hábito, é o de realizar periodicamente o autoexame de ambas as mamas em casa, até mesmo durante o banho. Caso note endurecimentos, irritações, inchaços ou mudanças no formato da região, busque o imediatamente por atendimento médico.

Também é recomendado que após os 40 anos, as mulheres realizem o exame de mamografia anualmente. Se tiverem histórico de casos na família, o acompanhamento deve ser feito antes dessa idade.

Fonte: Sindeesmat