Hoje em dia, trocar informações pelos aplicativos de mensagem ou pelas redes sociais no celular é cada vez mais comum. Mas é preciso atenção. Nem tudo o que circula nos grupos da família, de amigos ou em páginas da internet é necessariamente verdade.
Antes de sair compartilhando essas informações, é importante checá-las se são realmente verdadeiras. De acordo com o presidente do Sindeesmat, Agisberto Rodrigues Ferreira Júnior, o primeiro passo é procurar a notícia nos sites oficiais das empresas ou órgãos envolvidos, ou na mídia profissional. “Afinal, se a informação é realmente relevante e verdadeira, ela não estaria circulando apenas nesses grupos”, ressalta Agisberto, que acrescenta: “Na dúvida, o melhor é não compartilhar”.
Checagens
Para ajudar a distinguir o que é realmente fato das “fake news”, existem hoje algumas agências de checagem. São equipes de jornalistas que investigam notícias que estão circulando nas redes sociais e consultam os órgãos competentes e especialistas para checar a veracidade das informações.
Recentemente, até o Senado Federal criou seu serviço de “checagem”, onde algumas notícias envolvendo a casa são verificadas e classificadas dentro de alguns critérios, como “Fato”, “Fake” ou “Impreciso”.
O serviço, chamado “Senado Verifica”, está disponível aqui.
É possível entrar em contato diretamente com a agência e sugerir a verificação de um material que esteja circulando nas redes.
Além desta, existem no Brasil hoje outras agências dedicadas à checagem de fatos. Abaixo, listamos cinco delas que publicam as verificações e também aceitam sugestão de materiais para serem checados:
Fato ou Fake
Boatos.org
Fonte: SINDEESMAT
