Em 2024, Curitiba enfrenta uma situação preocupante em relação à dengue, com 1.552 casos confirmados e 9 pessoas necessitando de internação devido à gravidade dos sintomas.
Esta realidade ressalta a urgência de medidas eficazes de prevenção e controle para combater essa doença viral transmitida pelo Aedes aegypti, um mosquito que encontra nos ambientes urbanos condições ideais para sua proliferação.
Contexto estadual do Paraná
O cenário da dengue se estende além da capital, refletindo uma crise de saúde pública em todo o Paraná. No período sazonal 2023/2024, que começou em julho de 2023, o estado acumulou impressionantes 135.961 casos confirmados de dengue, resultando em 77 mortes.
Entre os municípios mais afetados estão Apucarana, com 13.450 casos; Londrina, com 9.929 casos; e Cascavel, com 8.210 casos. Esses números alarmantes destacam a necessidade de uma resposta robusta e coordenada em todo o estado para combater eficazmente a dengue.
Estratégias de prevenção e controle
Para enfrentar esse desafio, Curitiba e o Paraná como um todo precisam implementar estratégias de prevenção e controle, incluindo:
Vigilância e eliminação de água parada: Ações contínuas para eliminar os locais de reprodução dos mosquitos são essenciais. Isso inclui a remoção de água acumulada em recipientes domésticos e públicos.
Uso ampliado de repelentes: Durante viagens e atividades ao ar livre, especialmente em áreas conhecidas por casos de dengue, o uso de repelentes se torna uma medida de proteção indispensável.
Educação para a saúde: Ampliar a conscientização sobre os riscos da dengue e como preveni-la é crucial. Campanhas educacionais podem ajudar a população a adotar comportamentos que reduzam o risco de infecção.
Monitoramento e resposta rápida: A detecção precoce de surtos e a resposta rápida das autoridades de saúde são fundamentais para conter a propagação da dengue.
Neste contexto, o SINDEESMAT une esforços para prevenção e controle, alertando seus membros e a população em geral sobre a importância de medidas preventivas para combater a propagação da dengue.
Com a colaboração entre toda a sociedade, setor de saúde e governo, é possível reduzir significativamente o impacto da dengue e proteger a saúde pública.
Fonte: Sindeesmat